Em 1554, homens determinados caminhavam pelos
sertões do interior paulista, em busca de uma mistura de aventura e
prosperidade. Era época da cobiça pelo ouro, com destino às Minas Gerais;
porém, a jornada não era fácil. Saindo de São Paulo e chegando à região hoje
conhecida como Vale do Paraíba, as dificuldades encontradas eram as mais
variadas, devido à inexistência de pontos de apoio para as expedições. Para
todo lado, era só mata.
Com o objetivo de minimizar essas dificuldades, locais estratégicos foram sendo criados e estruturados, o que facilitava o transporte dos bandeirantes e viajantes que circulavam pela região. Foi nesta época que, pelo desejo e necessidade destes homens de negócios, nasceu o porto de Guaypacaré, um facilitador logístico na travessia do Rio Paraíba.
Guaypacaré, nome indígena tupi guarani, significa “braço ou seio da Lagoa Torta”, em virtude de um braço do rio existente na época. Uma curiosidade é que, pela má compreensão, audição e posterior reprodução da palavra Guaypacaré, o nome original acabou conhecido como Hepacaré que, segundo o Relatório da Província de São Paulo, de Azevedo Marques (1887), significa “lugar das goiabeiras”.
O tempo foi passando e o pequeno local começou a absorver a história de muitas vidas que por aqui chegavam. Estas pessoas não só mais passavam; muitas por aqui ficavam. E assim, no final do século XVII, com as roças de Bento Rodrigues Caldeira, surgiu a denominada Vila Guaypacaré, que logo se tornou “Freguesia de Nossa Senhora da Piedade”.
Em 14 de novembro de 1778, foi elevada oficialmente a Vila, com o nome de Lorena, por Decreto do capitão-general, então governador de São Paulo, Bernardo José de Lorena, mais tarde Conde de Sarzedas. O nome Lorena foi, então, uma homenagem ao governador da época. Eram os primeiros passos oficiais da terra das Palmeiras Imperiais, que tornou-se cidade em 1856.
Com o objetivo de minimizar essas dificuldades, locais estratégicos foram sendo criados e estruturados, o que facilitava o transporte dos bandeirantes e viajantes que circulavam pela região. Foi nesta época que, pelo desejo e necessidade destes homens de negócios, nasceu o porto de Guaypacaré, um facilitador logístico na travessia do Rio Paraíba.
Guaypacaré, nome indígena tupi guarani, significa “braço ou seio da Lagoa Torta”, em virtude de um braço do rio existente na época. Uma curiosidade é que, pela má compreensão, audição e posterior reprodução da palavra Guaypacaré, o nome original acabou conhecido como Hepacaré que, segundo o Relatório da Província de São Paulo, de Azevedo Marques (1887), significa “lugar das goiabeiras”.
O tempo foi passando e o pequeno local começou a absorver a história de muitas vidas que por aqui chegavam. Estas pessoas não só mais passavam; muitas por aqui ficavam. E assim, no final do século XVII, com as roças de Bento Rodrigues Caldeira, surgiu a denominada Vila Guaypacaré, que logo se tornou “Freguesia de Nossa Senhora da Piedade”.
Em 14 de novembro de 1778, foi elevada oficialmente a Vila, com o nome de Lorena, por Decreto do capitão-general, então governador de São Paulo, Bernardo José de Lorena, mais tarde Conde de Sarzedas. O nome Lorena foi, então, uma homenagem ao governador da época. Eram os primeiros passos oficiais da terra das Palmeiras Imperiais, que tornou-se cidade em 1856.
As aulas de INFORMATICA desse ano foi muito legal graças a prof° TACIANE MARÍS .
ResponderExcluirE vocês galera o que acharam das nossas aulas de INFORMATICA?
Assinado:José Henrique e Joâo Victor
7°ANO B
O dia do aniversario de Lorena é muito importante...Pois é o dia da nossa cidade!!!
ResponderExcluirParabens Lorena...Beijos...Alunos:Vitória Letícia, Moisés Alexandre e Ana Beatriz Helena...7ºAno A